sábado, 16 de dezembro de 2017

Lançada edição especial do jornal TROFÉU IMPRENSA BRASIL

EDIÇÃO ESPECIAL DO JORNAL 

"TROFÉU IMPRENSA BRASIL"


Capa da Edição Especial 2017

No mês passado o jornalista Carlos Queiroz Maranhão lançou uma edição especial do jornal TROFÉU IMPRENSA BRASIL em homenagem às principais personalidades que há décadas vêm sendo apontadas para a outorga do prêmio.

Sílvio Santos e o Troféu Imprensa Brasil

Enquanto o empresário Sílvio Santos mantém a marca para uso em São Paulo, onde a premiação é destinada exclusivamente a artistas (principalmente da televisão), Carlos Maranhão, aqui no Paraná, mantém a franquia concedida para áreas de atuação muito mais amplas, porque abrangem uma diversificada premiação a profissionais liberais, e aos setores comercial e industrial. Alcança também políticos, membros do judiciário e as classes social e artística.

Entretanto, a franquia de Carlos Maranhão não é limitada apenas ao Paraná, porque as premiações, que ocorrem uma vez ao ano, destinam-se a valores profissionais e a lideranças de todo o território nacional, por isso mesmo se denomina Troféu Imprensa Brasil. Até 2009 ele realizava apenas o Troféu Imprensa Paraná, mas a partir do ano seguinte obteve os direitos pela realização do evento nacional.

Os critérios para a escolha dos homenageados competem às empresas de jornalismo de Carlos Maranhão, e as indicações passam pela análise de profissionais de todos os segmentos da imprensa que abrangem jornais e revistas, rádio e televisão.

Carlos Maranhão, mestre em Comunicação Social, é jornalista, publicitário e teólogo, formado pela PUC-PR, com diversas especializações. É diretor do jornal O Repórter do Paraná, da Agência de Notícias International Press, e da Paraná Revista. 

No começo da década de 80 ele subintitulava seu evento social como "Noites de Carolina", numa carinhosa alusão à sua cidade natal, localizada no Maranhão. Foi naquela época que eu pela primeira vez fui homenageado pelo meu amigo, por causa do sucesso que alcancei com o Programa de Cultura do Banestado, por mim instituído naquele tempo em que, em minha carreira no extinto banco oficial do Paraná, pude me dedicar ao apoio às artes plásticas, às letras, à música e também ao teatro e cinema. Na qualidade de Assessor para Assuntos de Cultura da Diretoria (depois da Presidência) do Banestado, o resultado do meu trabalho era observado diuturnamente pela imprensa paranaense.  


A Edição Especial 2017:

Abaixo, algumas das 24 páginas da Edição Especial 2017:

Páginas 8 e 9.

Detalhe da página 9 com homenagem a Francisco Souto Neto.

As duas páginas centrais, 12 e 13, com mais uma referência a Francisco Souto Neto.

Detalhe da página 13.

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